Faça você mesmo seu tapete de alumínio personalizado

Trazemos para você um passo a passo da construção de um tapete de alumínio. Este equipamento auxilia na personalização interna e vem sendo utilizado pelos amantes de tuning do Brasil. Atualmente já é possível encontrar a peça à venda no mercado, entretanto, quem gosta de deixar o carro realmente “à sua cara” prefere colocar a “mão na massa” e construir o próprio tapete ou fazer para vender e ganhar muito dinheiro.

Veremos a seguir um exemplo que o trabalho pode ser feito no quintal de casa.

O serviço é bem simples e com alguma prática você conseguirá fazer um tapete em menos de 15 minutos. Neste exemplo foi confeccionado de um tapete de alumínio para o Golf “tuning”. Utilize a técnica também na construção de tapetes de outros carros.

Para isso é preciso ter algum equipamentos específicos em mãos. O alumínio pode ser comprado até mesmo em ferro-velho, entretanto grande parte das pessoas compra em loja de matérias de construção ou mesmo em empresas específicas do setor, que já apresentam peças com um mínimo de acabamento. Além disso, precisa-se de papelão, caneta-piloto, tesoura, lápis e uma serra de tico-tico.

No mais, a boa vontade e a organização do trabalho podem fazer a diferença. Prepare seu material.

Passo 1:

Estender a caixa de papelão em um local apropriado (que pode ser até o chão), limpo e bem espaçoso. Neste exemplo, usaremos uma caixa de alto-falante com as pontas descoladas.

Passo 2:

Retirar o tapete do carro para usá-lo como molde sobre a caixa de papelão. Use uma caneta-piloto para fazer o contorno.

Passo 3:

Após o molde pronto, deve-se utilizar uma tesoura para recortar o papelão (aconselha-se usar um estilete para retirar as rebarbar).

Passo 4:

Posicionar o molde dentro do carro para medir se o tamanho é o ideal e verificar o quanto ainda deverá ser recortado para que o tapete se encaixe perfeitamente.

Passo 5:

Posicionar o molde sobre a placa de alumínio do lado que ficará virado para baixo e com um lápis traçar o recorte do molde. O uso do lápis é aconselhável, pois é mais fácil de marcar. Se preferir, reforce a linha com caneta-piloto, corretamente o espaço para a instalação da peça.

Passo 6:

Recortar o alumínio seguindo a linha feita com o lápis. Atenção: recomenda-se o uso de óculos de proteção nesta etapa.

Passo 7:

Retirar as rebarbas de alumínio com uma lima, dando o acabamento à peça.

Passo 8:

Levar o tapete até o carro para medir em que parte será entortado o alumínio.

Passo 9:

Entortar a ponta do tapete com o joelho. É importante tomar cuidado para não entortar demais.

Passo 10:

Repita o trabalho no tapete do lado do passageiro. Se desejar, faça o mesmo para a parte de trás. Você ainda pode enfeitar o tapete ou mesmo colocar uma borracha em torno dele para a proteção dos pés. Recomenda-se também polir o alumínio com cera.

Como pintar as pinças do freio

 

O QUE VOCÊ VAI PRECISAR

  • Uma lata de spray preto para alta temperatura;
  • Uma lata de spray automotivo (especial para temperaturas elevadas) na cor vermelha ou da cor de sua preferência;
  • Chave allen 7;
  • Chave allen 10;
  • Alicate;
  • Papel e fita crep para “empapelar”.

 

01 – Retirando os grampos

  • Retire a roda e remova grampo puxando para trás as pontas indicadas pelo circulo vermelho.

02 – Removendo os parafusos e lavando a peça

  • Com a chave allen 10 remova os parafusos indicados na primeira foto abaixo, isso fará com que a pinça inteira se separe do disco. Tire a tampa do “pino” preto da segunda foto e desparafuse com a chave allen 7, com isso a pinça ficará em duas peças. Lave com água e detergente. É possível desconectar a peça maior do carro, mas isso implica que depois de montado é necessário sangrar o sistema de freio. Eu optei por empapelar e pintar no local para evitar dores de cabeça.

03 – Pintando as peças

  • Passe uma de mão da tinta para alta temperatura e depois de seco pinte quantas de mão for necessário na cor que você escolheu, espere 12 horas para secar ou o indicado nas instruções da tinta.


04 – Resultado

  • Resultado final:

 

Como trocar a manopla do freio-de-mão

Dessa vez vamos realizar a troca da manopla de freio-de-mão.

É muito mais fácil do que você pode imaginar para fazer esse serviço.

Pra se ter uma idéia tem gente que cobra até R$ 35,00 pra fazer esse serviço tão fácil.

Então vamos a mão-de-obra…

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE :
Não utilize ferramentas caseiras (Garfo, colher, faca) para realizar os serviços, sempre use ferramentas profissionais (Chave de fenda, alicate…)

Ferramentas Necessárias:
– Chave de fenda e/ou Philips

A manopla da MOMO que vamos usar, serve como exemplo apenas.

Em alguns carros para se retirar a manopla de freio-de-mão é necessário desmontar essa parte traseira do console, mas na maioria dos carros nacionais basta tirar aquela capa ( estilo couro ) que envolve o freio de mão, muitas são presas por botões ( saque rápido ).

Depois de solto o console, coloque-o para trás sem fazer força, veja até aonde ele permite ser levado, nesse caso foi retirado o apoio de braço inteiro.

Feito isso, remova essa capa preta que é presa com botão, logo que você tirar ela, vai ver que a manopla está presa com algum tipo de parafuso, geralmente nos carros nacionais são usados para prender aqueles parafusos comuns, que se usam chave de fenda ou Philips. Fácil até aqui não é mesmo ?

Depois que você retirou a manopla antiga, coloque a nova, e prenda novamente, recoloque a capa protetora preta novamente no mesmo lugar, feche o botão, e agora vamos montar o console.

E terminamos, mais um serviço, de maneira bem fácil e rápida você acabou de economizar R$ 35,00

Curso de Pilotagem

Todo o material deste texto é de propriedade do site TurnFast, tendo sido feita apenas a tradução e adaptação para a língua portuguesa. Se você possuir conhecimentos em inglês, recomenda-se que visite o site original. No começo de cada tópico foram mantidos os links para as páginas originais de modo a facilitar a consulta.

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Link para download do Curso de Pilotagem em PDF:
Curso de Pilotagem em Português

Como fazer o cabo RCA IP-BUS Pioneer

O que é e pra que serve?

No mercado, o adaptador para entrada auxiliar, para cd-player Pioneer com controle de disqueteira, é vendido para ligação de DVD Player ou MP3 Player externos, fazendo com que o som seja controlado pelo próprio cd-player.


Fig. 1 – Adaptador IP-bus vendido no mercado

 

Como fazer?

Este adapdador pode ser feito por qualquer um que tenha paciência e goste de colocar a mão na massa.
Quem não tiver paciência pode encontrar a venda em nossos classificados, sempre tem algum vendedor.

 

Vamos primeiro desvendar como é a pinagem do conector no cd-player:

Pino

Descrição:

1

Data BUS (+)

2

Ground Data BUS

3

Ground L

4

n.c.

5

Data BUS (-)

6

Ground R

7

Audio In L (+)

8

AsenB

9

Audio In R (+)

10

Audio In R (-)

11

Audio In L (-)

A vista do conector ao lado, é na mesma posição da vista traseira do cd-player.

Esquerdo:
7+
11-

Direito:
9+
10-

 

Os pinos que iremos utilizar estão marcados na figura acima em azul e verde.
Os pinos azul 9+ e 10- são respectivamente os fios positivo e negativo do canal direito (right em inglês). Enquanto que os pinos verde 7+ e 11- são o positivo e negativo do canal esquerdo (left em inglês).

O fio negativo sempre deve ser ligado a parte externa do conector RCA. A parte interna do conector RCA deve ser ligado ao fio positivo. Este é o padrão no mercado e serve pra fazer a blindagem do fio interno pois normalmente esse fio ‘negativo’ é ligado ao terra.




Primeiro método
Vamos utilizar os conectores padrões das placas mães de computadores, estes sao utilizados para ligar LEDs de HD, de funcionamento, botões de reset e liga/desliga. Você pode conseguir em alguma assistência técnica, quem sabe até de graça.

Pegamos um conector de 3 vias outro de 2 vias

O de 3 vias, será ligado nos pinos 9, 10 e 11 (visto de baixo pra cima). O conector de duas vias tem ligado apenas a via da esquerda, a via da direita não tem nenhum conector metálico e ficará vazio, facilitando a fixação no IP-BUS.

Para retirar o conector metálico da via da direita, utilize uma chave pequena para levantar as travas dos conectores, pois eles evitam que o conector metálico, sai do encapsulamento de plástico preto.


Depois só puxar pelo fio que o conector metálico sai.

Conector pronto e já encapado

conector inserido no cd-player

Segundo método

Você também pode conectar diretamente os fios, mas tome cuidado para não dar curto-circuito.

Terceiro método
Quem for mais paciente, pode fazer um serviço mais limpo, utilizando 3 conectores de 4 vias.
Note que uma das vias foi alargada para entrar o pino guia central.

Quarto método
Outro jeito de fazer, é comprar esses conetorzinhos metálicos unitários, vendidos em casas de componentes eletrônicos.
Eles vêm todos juntos e são destacados simplesmente girando o conector.
Abaixo, os cabos RCA já com conectores soldados e isolados na ponta com espaguete termo-retráteis.

Confira como ficou os conectores ligados no IP-BUS. Note que os cabos foram presos pelo parafuso na carcaça para que não saia do lugar.

Terminado o conector e feito as ligações, resta habilitar a entrada auxiliar no cd-player.
Tente achar a opção apertando a tecla F (function) por dois segundos. Caso tenha dificuldade, utilize nosso fórum para perguntar a comunidade ou procure no manual de instruções de seu cd-player.

Caixas acústicas

A instalação de caixas acústicas é o meio mais moderno de aprimorar o som do subwoofer dentro de seu carro. Ela garante um controle mais preciso da execução do falante, o que significa menos risco de distorções sonoras.

As caixas apresentam outras vantagens. Por controlarem o percurso executado pelo cone (excursão) , elas conferem maior durabilidade ao subwoofer. Outros pontos favoráveis são uma maior definição sonora, maior harmonia em relação aos outros componentes do som e capacidade de responder em faixas de freqüência não alcançadas por falantes sem caixas. Basicamente as caixas podem ser divididas em dois tipos: sintonizadas (com dutos que levam o som para o exterior da caixa) e seladas (sem duto). Dentre elas existem várias configurações, como band pass, pull pull, push pull, isobárica, labirinto, cornetas e de radiadores passivos, entre outras.

As diferentes versões servem para realizar os cortes de freqüência ao gosto de cada cliente. Os subwoofers trabalham na faixa de freqüência de 20 Hertz (Hz) a 80 Hz, mas o mercado oferece equipamentos com banda de 20 Hz a 120 Hz.

As caixas seladas tem respostas de freqüência determinada pelo seu tamanho. Quanto menor for a caixa, mais alto será o corte de freqüência. Existem medidas de construção padronizadas para freqüências mais comerciais.

As caixas sintonizadas (com duto) também variam a resposta de acordo com seu tamanho, mais o cumprimento e o diâmetro do duto são outros fatores que influenciam no corte. Quanto mais longo e estreito for o duto, mais baixa é a sua freqüência de trabalho. Quanto mais curto e largo, mais alta é a freqüência.

No campo dos serviços, existem programas de computador que projetam caixas acústicas de acordo com a necessidade de cada instalação. Outro ponto importante no aperfeiçoamento da qualidade é a postura dos fabricantes de melhorar e intensificar as informações para o cliente/consumidor.

As caixas acústicas são divididas, basicamente, entre closed box, vented box e band pass. Formam, com os alto-falantes, um conjunto para responder em todo o espectro, faixa de áudio, de 20 Hz a 20 KHz.

Vamos descrever aqui apenas os tipos, closed box e vented box.

:: Closed box- Essas caixas precisam trabalhar com elevado nível de potência aplicada para uma determinada pressão sonora, SPL. A música baiana, além do funk, dance music e rock, que dão pancadas “secas”, são os tipos de músicas mais adequadas para esse tipo de caixa por possuírem o chamado grave de ataque.

<img src="https://i2.wp.com/r19club.com/How-to/materiacaixaacustica_arquivos/image001.gif?resize=246%2C107″ alt=”” border=”0″ data-recalc-dims=”1″ />

:: Vented box- também conhecida por dutada, usa um duto de sintonia para afinar o sistema, caixa acústica mais alto-falante. Se comparada a uma mesma resposta de freqüência de uma caixa closed, terá o seu volume reduzido, obtendo eficiência maior e causando pressão sonora três decibéis maior do que a closed. Seu tipo de grave é o retumbante, mais profundo, com uma extensão maior, voltado para músicas acústicas como a instrumental, a clássica, a MPB e a bossa-nova.

A partir dessas duas caixas, outros sistemas podem ser desenvolvidos nas configurações isobáricas push pull ou pull pull e também com outras configurações como a bandpass.

Com relação à manutenção, as caixas e os falantes, quando bem projetados e montados, não apresentarão maiores problemas. Deverão ser avaliados conexão e fixação da caixa e a fixação do aparelho à caixa. Nesta avaliação poderá ser necessário o reaperto dos parafusos, quando o falante afrouxar.

Para fazer a limpeza deve ser usado um pano macio, com o qual se retira a sujeira da parte externa do cone, sempre com movimentos circulares do centro para a borda, como se fosse um compact disc, com pouca pressão para não danificar o alto-falante. Também pode ser utilizada uma pistola de ar comprimido, aparelho muito comum nas instaladoras de som automotivo. Com esses cuidados, da construção à limpeza, as caixas “baterão” forte, e por muito mais tempo.