Dicas de Como Vender Carro Usado

Para vender um carro usado é preciso ter em conta certos aspetos para que a venda seja um sucesso, de preferência rápida e fácil. É precisamente a pensar nesses fatores que podem influenciar a sua venda, que lhe apresentamos umas quantas dicas para que o seu negócio seja um sucesso!  Aproveite…

Como posso fazer uma venda de sucesso?

1. Conhece o mercado?

carro venda

Antes de mais, deve ter em conta as influências da situação económica do país, assim como a  versatilidade do modelo do seu veículo/veículos numa situação de venda. Procure em anúncios online e revistas especializadas os valores correspondentes de carros semelhantes ao seu, podendo comparar com um vasto leque de especificações (categoria, ano, kilometragem…). Tenha em atenção que:

Hatches e Sedans de família – são constantemente procurados por compradores.  Conversíveis e carros esportivos  – têm uma venda relacionada com o tempo metereológico (calor e bom tempo atraem os compradores, chuva e inverno diminuem as vendas).

Carros de coleção –  podem ser uma venda com valores elevadíssimos, mas esta tende a demorar, já que é preciso definir preços e encontrar o comprador certo.

Carros modificados (tunning) – demoram mais tempo a ser vendidos pois requerem um público específico.

 

2. O seu preço é competitivo para alguém fazer uma boa compra ?

carro venda 3Não basta pensar num valor e tentar vender o veículo. Após uma extensa pesquisa de mercado poderá definir uma base de comparação, equilibrando posteriormente o valor de mercado com a média do valor que deseja. Um dos instrumentos que podem ajudar a realizar um levantamento dos anúncios de carros online é a tabela Fipe para determinar o valor justo do carro, utilizando parâmetros como a categoria, ano, modelo, marca, kilometragem, entre outros. Na hora de definir o preço aconselha-se a que deixe uma pequena margem para que possa negociar sem fazer grandes cedências dos seus ganhos.

 

3. Características do seu automóvel?

Neste parâmetro é importante um bom estado de conservação do seu veículo. Se quer que o seu carro usado tenha mais valor aos olhos do novo comprador, deve ponderar investir em pequenas reparações e melhorias (revisão check-up), uma ótima limpeza do interior do veículo e polimento exterior (profissional é o ideal), trocar os pneus com sulcos com menos de 1,6 mm de profundidade, evitar ter acessórios que modificam o visual (aerofólios, spoilers, adesivos…)… Enfim, tentar dar um proposta mais tentadora a quem procura um carro usado, valorizando assim a segurança de uma venda principalmente entre particulares. Aconselha-se que procure profissionais adequados, realizando revisões corretas e não tentando corrigir de forma incompleta problemas que depois só o irão incomodar após a venda. Peça orçamentos, vá fazendo as reparações mais importantes, e no fim guarde a nota fiscal como comprovante, esta poderá ser uma aliada na hora de negociar o valor da venda. Pode ainda investir entre R$ 30,00 a R$ 70,00 numa perícia automativa que atesta a boa procedência do seu veículo, gerando um laudo com todas as informações e histórico do veículo. Independemente desta escolha, ter em sua posse itens como o manual do proprietário, nota fiscal da compra e outros documentos (comprovantes de revisões, troca de peças, de manutenção preventiva) dá maior segurança ao futuro comprador e valoriza mais a sua venda.

4. Sabe criar um bom anúncio? Como fazer um bom anuncio do seu carro?

Hoje em dia anunciar o seu carro na internet é a forma mais barata e rápida (muitos sites são gratuitos), claro que também pode publicar o anúncio em jornais (mais caro), ou até mesmo colocar uma placa de “vende-se” e circular com o veículo por locais onde haja público interessado em comprar o seu automóvel (feirões, parques…). Seja qual for a forma de publicitar a venda, lembre-se sempre que fotos reais do veículo costumam ter até cinco vezes mais buscas do que os veículos sem fotos. É importante ainda adicionar informações relevantes e precisas acerca do automóvel, assim como referir se este é como original de fábrica, quantos proprietários já teve, preço, ano, marca, modelo, acessórios, kilometragem, cor e outras condições. A forma também como escreve o texto pode influenciar os compradores, por isso pense bem, antes de escrever, qual a imagem que quer passar (necessita urgentemente  de vender o carro, está desesperado, é de confiança, se negocia preço…). Prepare-se ainda para responder a imensas questões, pelo que seja sempre educado para criar uma boa impressão. No caso de não querer ter que passar por isto tudo, pode escolher uma loja de carros usados de confiança, com a qual terá um acordo mas com a contrapartida de ter que pagar uma comissão de venda.

5. Sabe lidar com complicações?

Mesmo estando tudo a correr conforme o planejado, podem surgir contra-tempos inesperados no processo de venda do carro usado.  De forma a prevenir complicações, aconselha-se que escolha sempre locais bem movimentados para mostrar o seu carro ou fazer um test-drive, evitando a sua própria casa. Quando for a altura da demonstração do veículo, é normal que potenciais compradores queiram fazer um test-drive, por isso diplomaticamente certifique-se que possuem a carteira de habilitação (CNH), e acompanhe-os para poder responder a todas as questões que façam sobre o automóvel. Tente sempre ir avaliando o tipo de comprador que é, pelo que se  surgir qualquer tipo de dificuldade ou suspeita, aguarde por um outro comprador. Pode ainda ocorrer que alguns compradores queiram levar o carro até um mecânico para ser inspecionado. Sendo assim, é importante que possua um relatório de inspeção do seu mecânico, e que acompanhe o comprador. Lembre-se que pode sempre haver reparações questionáveis, pelo que há que ter bem a certeza das intenções do comprador, até porque não é suposto que um carro usado esteja perfeito. Aconselha-se assim que evite acordos em que fique responsável por eventuais danos que o carro apresente, por isso nada como ter o carro para venda em bom estado, evitando a necessidade de reparações posteriores.

 

6. Como finalizar a venda – garantia?

carro usado 1Pois bem, correu tudo bem e agora vamos fechar negócio. Como fazê-lo? Para já evite receber o valor do veículo em dinheiro ou cheques. O ideal é fazer as transações financeiras diretamente no banco para garantir que não é burlado por um comprador mal-intencionado. Seguidamente, trate logo de ter a sua garantia na isenção de responsabilidade, para que não tenha nada  a haver com acidentes e multas que  possam posteriormente ocorrer. Para tal  preencha o certificado de registro do veículo inserindo os dados do novo comprador, assine e reconheça a assinatura imediatamente. Depois, tire duas cópias, guarde uma consigo e a outra envie ao Detran de sua cidade para atestar a transferência e isenção de responsabilidade. Se no prazo de 30 dias a contar da data da venda o comprador não fizer a transferência, bloqueie o veículo junto ao DETRAN. Lembre-se ainda de contatar o seu corretor de seguros e cancele a apólice do seu veículo. Durante todo o processo é importante que tenha cópias autenticadas de toda a transação de venda.

Como pode ver, vender um carro quando se encontra a pessoa certa e se tomam todas as providências é fácil, e só tem a ganhar.

 

Carro não liga!? Não da partida!? Não pega!? Motor de arranque? Bateria descarregada?

carro-nao-ligaPor quê meu carro não dá partida?

Quais seriam os possíveis problemas:

  • Bateria descarregada? necessidade de uma “chupeta”?
  • Problema no motor de arranque?
  • Chave presa?

Ao girar a chave do carro e ele não ligar ou não fizer nada além de um rugido do motor, pode se tratar de problemas de partida. Tais problemas podem ser frustrantes, pois há muitas peças que podem ser responsáveis por eles. Na verdade, praticamente tudo que há sob o capô pode impedir um carro de ligar.

De forma a solucionar um problema de partida, é necessário começar checar a bateria e depois partir para os outros componentes. Alguns testes são simples, outros são mais complicados tecnicamente. A seguir, mostramos formas para tentar identificar as possíveis causas do problema.

Problemas de Partida Elétricos

  • Cheque os fusíveis: poucos carros possuem um fusível associado com o sistema de partida, porém vale a pena checar, pois pode se tratar de um problema com fusíveis e simples de ser resolvido.
  • Corrosão da bateria: com o tempo, as conexões da bateria podem juntar sujeira ou sofrerem corrosão. Esta corrosão quebra a conexão da bateria com o resto do carro e faz com que ele não dê partida. Nesses casos, sugere-se limpar os pólos da bateria e tentar dar partida novamente.
  • Bateria descarregada: o motivo mais comum para a não partida do motor é o descarregamento da bateria. Com o auxílio de um aparelho verificador de bateria que consiga medir amperes, pode-se testar a bateria para ver se está fraca. Caso não consiga, é possível fazer o teste indiretamente dando arranque no carro. Se ligar imediatamente, provavelmente se trata de bateria descarregada. Sendo assim, substitua a bateria e limpe as suas conexões para assegurar um bom contato.
  • Chave de ignição defeituosa: se o motor de arranque continuar em silêncio apesar de a bateria estar carregada, provavelmente se trata de um problema na chave de ignição. Gire a chave para a posição de “Ligar” (não gire ela toda). O não acendimento das  lâmpadas de aviso vermelhas no painel estando as conexões da bateria em condições limpas indicam que a chave de ignição possui um defeito. Se elas acenderem, gire a chave para a posição de partida. Na maioria dos carros, as lâmpadas do painel apagam nesta posição. Se estiver em dúvida, ligue os faróis. Ao tentar dar partida no carro, as luzes devem diminuir ou apagar completamente. Se apagarem, não há problema com a chave de ignição. Caso contrário, a chave deve ser substituída.
  • Ligação do motor de arranque defeituosa: além de impedir a conexão da bateria, a corrosão também pode afetar qualquer componente elétrico, especialmente os expostos a elementos como o motor de arranque. Se tiver um ajudante, é possível testar a conexão ligando um aparelho verificador de circuito de chumbo ao cabo que envolve o motor de arranque. Este é o menor dos dois cabos conectados ao motor de arranque. Verifique se nenhuma parte do seu corpo esteja perto de partes do motor que se movimentem, pois ele pode funcionar a qualquer momento. Peça para a outra pessoa girar a chave e checar a corrente. Se houver corrente no motor de arranque, mas ele não girar, é necessário substituí-lo. Se o motor de arranque girar normalmente, o problema está em outro lugar e deve-se checar os outros sistemas.

Problemas de Partida: Faíscas

Quando o carro não dá partida devido a um problema no sistema de ignição – bobina, distribuidor
Com o descarte das causas citadas acima, continua-se a busca pelo motivo da não partida do carro. Se o motor não gerar faísca – gerada pelo sistema de ignição do carro- não haverá queima, prejudicando o sistema de ignição. A solução de problemas para este sistema não é difícil, basta checar os seguintes itens:

  •  Teste da bobina: para testar a bobina de ignição de forma correta é preciso um multímetro que consiga medir impedância. Caso não seja possível obter o multímetro, há uma forma mais fácil de testar usando ferramentas mais simples. Teste a bobina e se estiver danificada, substitua-a.
  •  Distribuidor: este tipo de problema não é causado pelo distribuidor, porém, ocasionalmente, principalmente em climas úmidos, um distribuidor danificado pode impedir a partida do carro. Remova o distribuidor e verifique-o internamente em busca de umidade. Se houver pelo menos uma gota de água na parte interna, limpe e seque tudo. Também busque rachaduras e, caso necessário, substitua-o. Uma vez seco, irá funcionar normalmente.
  •  Cabo da Bobina: um cabo de bobina rompido ou encurtado pode ser o motivo das dificuldades de partida. Verifique o cabo em busca de rachaduras ou quebras aparentes, depois teste usando um aparelho verificador de circuito.

 

Problemas de Partida: Combustível

Quando o carro não dá partida devido à injeção de combustível, bomba de combustível ou filtro de combustível.

Se o motor de arranque estiver girando e gerando faíscas, o problema pode estar relacionado ao sistema de combustível. Caso o veículo tiver combustível injetado, há diversos subsistemas que podem ser os responsáveis pelo problema. Será necessária uma série de diagnósticos para identifica-lo, mas há alguns procedimentos que podem ser feitos na garagem e que irão eliminar algumas possibilidades, prevenindo idas desnecessárias à oficina. São eles:

  • Conexões elétricas: existem diversas conexões elétricas no sistema de injeção de combustível. Cada injetor possui um conector na parte superior e existem conexões na parte externa da entrada nas cabeças do cilindro. Basicamente, deve-se checar cada conexão elétrica sob o capô para assegurar que estejam firmes.
  • Bomba e transmissor de combustível: para checar a bomba de combustível, é possível fazer um teste de pressão do sistema de combustível, caso tenha o equipamento. Como a maioria das pessoas não o tem, recomenda-se começar checando as conexões elétricas. Teste o lado positivo da bomba em busca de corrente com um aparelho verificador de circuito. Assegure que a chave esteja na posição “Ligar”. Se houver corrente elétrica, gire para a posição seguinte. Se não, cheque o fusível. Caso esteja bom, o problema estará relacionado com a bomba e transmissor de combustível.
  • O filtro de combustível: se a bomba estiver funcionando normalmente e, ainda assim, o combustível não chegar ao motor, o problema pode ser a obstrução do filtro de combustível. Deve-se substituir o filtro a cada 19.00 km rodados (aproximadamente) ou quando houver suspeita de obstrução.

Os itens supracitados podem ser checados facilmente por uma pessoa usando ferramentas automotivas do dia-a-dia, porém existem outros elementos do sistema de injeção de combustível que requerem diagnóstico eletrônico. A não ser que a pessoa seja familiarizada com tais elementos e tenha o equipamento adequado, recomenda-se buscar um profissional.

Outros elementos que podem impedir a partida do carro

Quando o carro não dá partida devido a outras falhas

Direção DefensivaAlém dos principais sistemas, existem outros procedimentos para identificar os motivos do problema em questão:

  • Motor de arranque solto: parafusos do motor de arranque frouxos podem fazer com que o motor fique solto e falhe.
  • Injetores danificados: um injetor danificado pode impedir o funcionamento de todo o sistema de combustível e a combustão do motor, principalmente quando o motor estiver aquecido.
  • Válvula de motor de arranque fria: uma falha por válvula do motor arranque fria pode impedir o carro de dar partida quanto o motor estiver frio. Além disso, pode causar danos e impossibilitar o arranque quando estiver aquecido.
  • Volante ou correia dentada desgastada: A engrenagem do motor de arranque está conectada aos dentes da engrenagem do volante ou da coroa dentada (dependendo do tipo de transmissão). Se alguns dentes ficarem desgastados ou lascados, o motor de arranque vai girar. Se for o caso, será possível escutar ruídos muito altos.
  • Central de Injeção Eletrônica ou de Fluxo de Massa de Ar danificada: se o computador principal do motor ou qualquer outra parte do sistema pare de funcionar, o carro não dará partida, sendo necessário levar o carro à oficina.

Direção Defensiva

Direção Defensiva

Muitos dos acidentes rodoviários ocorrem principalmente por falhas humanas, pois é, causados por nós mesmos, condutores. Com  o passar dos anos e aquela crescente confiança que vamos adquirindo nas inúmeras horas de direção, começamos a descuidar-nos, sobrestimando as nossas capacidades, achando que podemos executar muitas tarefas ao mesmo tempo e manter a nossa atenção intata aos estímulos do exterior. Quem é que nunca falou ao Celular, usou o batom, ou fez quase um pequeno piquenique em frente ao volante, tudo enquanto dirigia? … É melhor nem falarmos, não é? Devem ser muito poucos os motoristas que podem dizer o contrário, por isso, principalmente para aqueles que adoram dirigir e obtêm um prazer único na performance do seu carro, vamos recordar aquelas aulinhas de direção defensiva, aquelas de quando ainda eramos iniciantes, se lembra?

Porque Direção Defensiva (DD)?

Porque quer sejamos autênticos veteranos da estrada ou estreantes, de vez em quando cometemos comportamentos menos adequados ao volante, e aprender a ter uma direção defensiva pode salvar a vida de muitos motoristas e peões. Deixemos desde já de parte a ideia geral de que basta controlar a velocidade para praticarmos uma direção defensiva, isso é só um ínfima parte. Conhece a viatura que dirige, a potência do motor, a carga e passageiros que pode suportar? Conhece as estradas, em que estado se encontra o asfalto e, acima de tudo, as condições atmosféricas em que vai dirigir? Pois é, a DD tem muito mais que se diga, porque para dirigir de forma a evitar acidentes, independentemente das ações dos outros e das condições adversas que possamos encontrar, é preciso antecipadamente planear determinadas ações. Ações? Sim, passos simples, básicos que podem significar uma enorme diferença entre entre a morte e a vida. Não são difíceis de realizar, basta só prática e atenção. Dê uma vista de olhos nos seguintes passos, e diga lá, honestamente, se ainda está atento/a a pormenores tão simples como:

  • ajustar o cinto de segurança, o encosto de cabeça e o banco numa posição confortável, tudo antes de começar a dirigir (principalmente quando o carro é utilizado por vários condutores)?
  • segurar o volante de forma correta (imaginando o volante como um relógio, a mão esquerda deve ficar na posição das 8h45pm e a mão direita na posição das 3h15pm)?
  • manter na estrada uma distância livre de 200 a 300 metros à sua frente (apenas quatro segundos de distração significam quase 90 metros de distância percorrida por um veículo a 80 Km/h)?
  • evitar a permanência atrás de veículos lentos/longos que dificultam a visão?
  • Diminuir as atitudes agressivas, não provocando outros condutores (mesmo que estes hajam de forma incorreta, com agressão verbal e/ou gestual)?
  • Manter sempre a calma, tendo em consideração os outros condutores, partilhando a estrada e facilitando o tráfego (mesmo naqueles casos em qem o outro  condutor parece um caracol e vai a 10km/h só para nos irritar)?
  • Concentrar-se na sua direção (a única tarefa a cumprir com brilhantismo é dirigir, tudo que seja comer, beber, falar ao Celular, fumar, sintonizar rádio, ajustar o banco, tudo ao mesmo tempo, e mais aquilo que se lembrar, não é sinónimo de habilidade, é ser-se apenas habilidoso, e tal só mesmo no circo, onde é seguro)?
  • Obedecer à lei, cumprindo as leis e regulamentos do trânsito?<img class=" wp-image-2380 alignright" alt="Direção Defensiva 2" src="https://i1.wp.com/r19club.com/wp-content/uploads/2013/07/Direção-Defensiva-2-300×298.png?resize=180%2C179" srcset="https://i1.wp.com/r19club.com/wp-content/uploads/2013/07/Direção-Defensiva-2.png?resize=300%2C298 300w, https://i1.wp.com/r19club.com/wp-content/uploads/2013/07/Direção-Defensiva-2.png?resize=150%2C150 150w, https://i1.wp.com/r19club.com/wp-content/uploads/2013/07/Direção-Defensiva-2.png?resize=200%2C200 200w, https://i1.wp.com/r19club.com/wp-content/uploads/2013/07/Direção-Defensiva-2.png?w=358 358w” sizes=”(max-width: 180px) 100vw, 180px” data-recalc-dims=”1″ />
  • Examinar as situações que decorrem a curto e longo-prazo (prevenindo o perigo, sabendo imediatamente o que fazer e como agir a tempo)?
  • Conseguir realizar manobras de emergência e outras de forma habilidosa (marcha ré, rodar, ultrapassar  om segurança…)?

Estas são apenas algumas dos pormenores que por vezes “esquecemos” no nosso dia a dia, porque achamos que não é preciso, ou porque já dirigimos há muito tempo, mas apenas a prática e o treino levam à perfeição. São princípios básicos como ver, pensar e agir com conhecimento, assim como a rapidez e responsabilidade que otimizam uma atitude  defensiva.

Quando for agora novamente dirigir, pense em si, nas outras pessoas e em como pode brilhar com uma performance de condutor profissional. Para aqueles que têm alguma dificuldade em apreender e praticar estes conceitos, ou até mesmo que querem ser como os profissionais, porquê não experimentar um curso de direção defensiva? Saber não tem lugar e só tem a  ganhar com a experiência.

Como fazer a manutenção do motor do seu carro

O motor é o coração do carro e caso não funcione corretamente, você sabe o que pode acontecer… consertos são caros. As causas mais comuns para problemas de motor são:

• Falta de trocas de óleo regulares
• Uso de óleo de baixa qualidade
• Dirigir com níveis baixos de óleo
• Superaquecimento
• Peças defeituosas
• Falhas de design
• Combustível de baixa qualidade

Vamos começar com a primeira causa. O motor precisa ter uma boa manutenção para durar. Antes de mais nada, é necessário que seja bem lubrificado, pois há muitas partes que se movem dentro dele que serão mais gastas sem uma boa lubrificação.

Por quê trocas de óleo regulares são importantes?

A falta de troca de óleo produziu graxa no motor

O óleo deteriora conforme o tempo; após um certo ponto, ele começa a perder suas qualidades lubrificantes e carboniza. Com isso, torna-se a causa de alguns defeitos: primeiro, a fricção aumenta causando desgaste mecânico e todo o motor começar a se contaminar com os depósitos de carbono ou graxa (ver a foto).

Tais depósitos de carbono começam a obstruir o filtro de óleo, diminuindo a oferta de óleo e contribuindo para a fricção. Através do sistema de ventilação do motor, os depósitos de carbono são transferidos para ingestão e acumulam dentro do corpo do acelerador do motor e do sistema EGR (Sistema de Recirculação dos Gases de Escape), possivelmente causando marcha lenta irregular, acendimento da luz de “Checar Motor” e diversos outros problemas de direção.

Graxa no motor

Graxa no motor

Conforme as partes que se movem se desgastam, a compressão do motor diminui e o motor perde parte da sua força. Veja na foto à direita um motor com baixa manutenção coberto por graxa. Uma vez que a graxa se forma no motor, não há formas fáceis de limpá-lo senão manualmente. Geralmente, isso envolve a remoção do cárter de óleo, da tampa de válvula e a limpeza de toda a graxa,  especialmente do filtro do óleo.  Se o motor estiver com graxa, é uma bom trocar o óleo e filtrá-lo mais frequentemente, para que o filtro não seja obstruído.

Como prevenir este tipo de problemas? Fácil: se você fizer trocas de óleo regulares antes do ponto “carbonizante” e usar óleo de boa qualidade, seu motor continuará limpo e assim que a troca de óleo for feita, estará pronto para trabalhar com força de Cheque o óleo do motor regularmentenovo. Veja como aparenta  um motor com boa manutenção em um carro de 8 anos na foto à esquerda. Esta é a razão pela qual os fabricantes de carros recomendam a troca do óleo do motor em períodos regulares. Se você não lembrar quando você fez a sua troca pela última vez, cheque através da vareta de nível; se ela aparentar muita sujeira, é melhor trocar o óleo.

 

 

Cheque regularmente o nível de óleo

Motor sem óleo

Manter o óleo ao nível apropriado também é muito importante. Com o tempo, o nível de óleo do motor cai, seja por vazamentos ou devido a algumas quantidades de óleo que são queimados nas câmaras de combustão do motor. Dirigir com níveis muito baixos de óleo pode causar problemas, por isso o nível de óleo deve ser checado regularmente, especialmente se você notar que seu motor consome óleo.

Não continue dirigindo se a medição de pressão do óleo ou se a luz de aviso indicar baixa pressão de óleo e cheque o óleo do carro; sem pressão de óleo o suficiente, o motor não é lubrificado propriamente e pode ser danificado.

Quando você fizer trocas de óleo, use um de boa qualidade e na quantidade apropriada; é possível achar o medidor apropriado na tampa do óleo ou no manual do usuário do carro. Você não economizará dinheiro usando um óleo barato.

Óleo sintético x Óleo mineral convencional

Muitos carros mais novos requerem óleo sintético, pois oferece maior proteção ao motor. A vantagem do óleo sintético é que ele consegue resistir a altas temperaturas e pode trabalhar por mais tempo sem perder suas qualidades lubrificantes. O óleo sintético não fica mais espesso em temperaturas inferiores a zero grau e permite melhor lubrificação do motor quando está frio.

Óleo sintéticoÉ recomendado usar óleo sintético se você tiver um motor de baixa quilometragem ou turbo ou dirigir frequentemente sob condições adversas como altas temperaturas, carga excessiva ou longos períodos sem trocar o óleo.

Contudo, o uso de óleo sintético nem sempre vale o custo extra. Por se tratar de um óleo mais “espesso”, um motor de alta quilometragem abastecido com óleo sintético é mais suscetível a ter vazamentos ou fazer mais barulho ao intensificar a velocidade.

 

Qual é o período correto para a troca de óleo quando usa-se óleo sintético?

Este é um debate muito comum. Muitas pessoas dizem que o óleo sintético dura mais e não se degrada tão rápido quanto o óleo convencional. E os produtos que o motor gasta? As partes que se movem dentro do motor ainda se desgastam, seja óleo regular ou sintético. Se você dirigir por mais tempo entre as trocas de óleo, os produtos do desgaste se misturam com o óleo, fazendo com que diminua a habilidade de lubrificação. De modo geral, a obstrução do filtro de óleo reduz o fluxo de óleo, gerando o aumento da fricção. Imagine adicionar pó de metal ao óleo do seu carro; obviamente, gerará mais fricção e desgaste. Por isso, existem pessoas que recomendam manter o período de troca de óleo de acordo com o que é recomendado pela fábrica do carro, mesmo quando se trata de óleo sintético.

Aonde esta localizada a vareta de óleo?

Vareta de medição de óleo

Trata-se de uma questão muito comum. A forma mais fácil de encontrá-la é através da leitura do manual do usuário. É possível encontrar facilmente na seção de manutenção:

Manutenção » Faça a sua própria manutenção » Compartimento do motor.

Geralmente, é possível ver um mapa do  com a seta laranja. Coloque o cursor sobre a miniatura para ver a imagem maior:compartimento do motor que mostra onde os principais componentes são localizados. A vareta de óleo do motor geralmente tem um puxador claro que diz “Óleo de motor”. Seguem alguns exemplos; a vareta de óleo é marcada com a seta laranja.

2003 Pontiac Grand Prix 2012 Chevrolet Sonic 2007 Honda Accord

Protegendo seu motor contra o superaquecimento

Mantenha os níveis de anticongelantes no motor altos

O combustível queimado dentro do motor produz muito calor. Manter o motor com a temperatura sob controle é a função do sistema de arrefecimento (cooling system). Este sistema move o líquido anticongelante (antifreeze) do motor para o radiador instalado na frente do carro, aonde é refrigerado pelo fluxo de ar que passa pelos ventiladores do radiador.

Atenção: nunca abra o radiador ou o reservatório de anticongelante quando o motor estiver quente; o anticongelante do motor está sob pressão!Um problema com o sistema de arrefecimento pode causar o superaquecimento do motor e gerar sérios danos a ele. Um dos problemas mais comuns com este sistema é a falta de anticongelantes devido a vazamentos. Tais vazamentos são muito comuns em diversos carros. Por isso, é importante manter o nível de anticongelante do motor no máximo.

Caso encontre um vazamento de água no compartimento do motor ou no local onde estacionou o carro, conserte-o antes que a sua falta cause superaquecimento; o anticongelante geralmente é verde, laranja ou vermelho. Se a temperatura aumentar mais do que o normal, verifique seu carro antes que o motor superaqueça.

Obtendo uma verificação regular

A verificação regular geralmente envolve a troca de velas e cabos de ignição, tampa do distribuidor e rotor, e, possivelmente, substituir filtros de ar e combustível. Os carros atuais precisam ser verificados menos frequentemente, visto que os carros mais modernos não possuem cabos de ignição ou distribuidor ou usam velas de ignição mais duráveis. Caso queira fazer uma verificação do seu carro, uma sugestão é limpar o corpo do acelerador do motor, pois quando está sujo pode causar irregularidades na marcha lenta e o acendimento da luz de “Checar Motor”.

É comum como parte da verificação a recomendação do serviço de limpeza da injeção de combustível, quando uma solução de limpeza especial é feita através dos injetores de combustível do carro. Em carros de alta quilometragem, a limpeza dos injetores de combustível pode ajudar a aprimorar o desenvolvimento da quilometragem e restaurar parte da força do motor. Contudo, se o carro for novo e tiver menos de 50.000 km rodados não é necessário limpar os injetores do combustível.

Em carros de alta quilometragem, a válvula PCV também precisa ser limpada ou substituída caso necessário; esta válvula faz parte do sistema de ventilação do motor. Uma válvula PCV obstruída pode causar pressão excessiva dentro do motor que pode resultar em vazamentos de óleo ou outros problemas. Uma válvula PCV aberta e presa pode causar irregularidades na marcha lenta e o acendimento da luz de “Checar Motor”, consumo de óleo e problemas de direção. A troca de filtro de ar nunca é uma má ideia e não é muito custosa. Você mesmo pode trocá-lo; é provável que as instruções estejam na seção de manutenção do manual do usuário do carro. Se o seu motor estiver lento, com pouca força, obtiver falha na ignição ou corra pouco, uma boa verificação regular pode fazer uma notável diferença.

Itens comuns em verificações:
Cabos de ignição Rotor de distribuiçãoCorpo do acelerador sujoVálvula PCVVelas de ignição

Quando a sua correia dentada deve ser trocada?

Correia dentadaA correia dentada sincroniza o eixo da manivela com o eixo de comando para que as válvulas operadas pelo último abram e fechem em sincronia com o movimento do pistão. Uma correia dentada deve ser substituída de acordo com a recomendação da fábrica; geralmente de 96.000 a 168.000 km.

Também é necessária a substituição caso seja danificada ou embebida no óleo do motor. Caso quebre, o carro não poderá ser dirigido. Em alguns veículos, se a correia dentada quebrar enquanto o motor estiver funcionando, o motor pode ser seriamente danificado. Se você não souber quando a substituiu pela última vez, pergunte ao mecânico sobre as suas condições pois, geralmente, é fácil ver se está em boa ou má condição.

Nem todos os carros possuem correia dentada; muitas fábricas usam uma correia de distribuição em seu lugar. A correia de distribuição desempenha as mesmas funções da dentada com a diferença de que está localizada dentro do motor, embebida no óleo. Se o óleo for trocado regularmente, a correia de distribuição pode ser bastante durável. Ela só precisa ser substituída de tiver problema; por exemplo, quando fizer muito barulho ou estiver esticada.

Dicas de manutenção para motores turbo

Motor turbo do Chevrolet Cruze 1.4L

Um turbocompressor bombeia mais ar no motor, impulsionando a sua potência do sem aumentar o volume do motor.

Devido ao seu design, o turbocompressor trabalha sob altas temperaturas. Por ter o eixo da sua turbina lubrificado pelo óleo do motor, os requisitos para a qualidade do óleo são muito maiores. Óleo de baixa qualidade ou contaminado pode ser facilmente cozinhado nas temperaturas elevadas do turbocompressor, gerando a sua falha. Se não for contra as recomendações da fábrica, é recomendável usar óleo sintético no motor do turbocompressor ou, ao menos, ter trocas de óleo extremamente regulares. Quando você para um carro com turbocompressor após dirigir em alta velocidade ou em condições similares, não desligue o motor de uma vez; deixe-o ocioso por um tempo para refrigerá-lo. Dirigir por grandes subidas com cargas pesadas também contribui para o superaquecimento do tubocompressor.

Algumas dicas para melhorar os resultados do teste de emissão de poluentes

Trocar o óleo do motor antes do teste de emissão de poluentes.

Para carros antigos ou de alta quilometragem, usar óleo mais espesso pode ajudar;

Trocar as velas de ignição e o filtro de ar caso tenha muito tempo desde a última troca;

Verificação completa para carros mais antigos;

Limpar os injetores de combustível;

Antes do teste de emissão de poluentes, checar e ajustar a pressão dos pneus;

Abastecer o carro com gasolina premium, se o manual do usuário permitir;

Dirijir seu carro em uma via livre, pois ajuda a limpar as velas de ignição e o conversor catalítico;

Tenha certeza que o motor esteja aquecido antes do teste de emissão de poluentes.

Se a luz de “Checar Motor” estiver acesa ou o seu carro possuir um vazamento de escape, o problema deve ser reparado antes do teste de emissão de poluentes.

Os 10 carros mais baratos para comprar no Brasil

Dentre os carros mais baratos do Brasil encontramos também o Effa M100 e o Cherry QQ. O Effa está, atualmente, em terceiro lugar na lista dos carros mais baratos. Já o automóvel Cherry QQ esteve na briga com o Mille por algum tempo, dentro dessa categoria. Porém, hoje esse carro é vendido a 24.990,00, ficando em 4º lugar na lista. Confira a relação dos carros mais baratos no nosso país:

Modelo                                                                    Preço

1º    Ford Ka ————————————————- R$23.000,00

2º    Fiat Mille ———————————————– R$23.650,00

3º    Effa M100 ——————————————— R$24.980,00

4º    Cherry QQ ——————————————— R$24.990,00

5º    Renault Clio ——————————————- R$25.300,00

6º    Effa Towner ——————————————- R$25.500,00

7º    Chevrolet Celta ————————————— R$26.008,00

8º    Volkswagen Gol G4 ———————————-R$26.960,00

9º    Chevrolet Classic ———————————— R$ 27.573,00

10º Palio Fire ———————————————- R$25.790,00

Sabendo quais os carros mais baratos no nosso país, fica mais fácil escolher o ideal para o seu bolso. Não se esqueça de pesuisar os itens de série inclusos.

Fonte: mundodastribos.com

Rebimboca da parafuseta?

O que é a Rebimboca da parafuseta?

Rebimboca da parafuseta é uma expressão corrente em certas regiões do Brasil para designar uma peça qualquer, cujo nome ou função não são conhecidos, do motor de um automóvel ou de qualquer outra máquina.

Além do desconhecimento técnico de quem a profere, a expressão geralmente também denota desdém pela complexidade do equipamento no qual a peça está inserida. Um certo desinteresse em descobrir sua real função ou seu nome correto:

Puxa vida, o problema era sério. Será preciso trocar… sei lá… a rebimboca da parafuseta e vai custar um dinheirão. Ou: Quando alguém entra em um avião nunca pensa se a rebimboca da parafuseta está atarraxada, pois confia que para isto existam profissionais altamente ….

Apesar de ser uma expressão muito utilizada, nunca existiu nenhuma peça de nenhum carro, ou avião, ou outro veículo ou máquina chamada rebimboca da parafuseta. A expressão surgiu no início da década de 1970, no seriado de TV infanto-juvenil da TV Globo, Shazan, Xerife & Cia., interpretado pelos atores Paulo José (Shazan) e Flávio Migliaccio (Xerife), dois mecânicos inventores de um estranho veículo: a camicleta.[1] A rebimboca da parafuseta era um componente desse veículo fantástico. [carece de fontes] Posteriormente, a ideia foi reaproveitada em um filme comercial para TV que anunciava o fascículo “Oficinas e mecânicos: como escolher?” , o nº 7 da série Shell responde. O filme mostrava o diálogo, dentro de uma oficina, entre um mecânico (com ar de malandro) e a cliente (uma jovem com ar desesperado). Quando a moça perguntava qual era afinal o problema do seu carro, o mecânico respondia, com ar grave (isto é, vai custar caro): “O pobrema (sic) tá na rebimboca da parafuseta…” E depois fez uma careta para a câmera como se tivesse ganhado uma partida de Poker.